Durante a Última Ceia, antes de
deixar os seus amigos e voltar para o Pai, Jesus quis ligá-los estreitamente a
Si e entre eles com o vínculo mais sólido e duradoiro que existe: o amor. Ele
amou «até ao extremo» ,com o amor máximo, que chegou ao ponto de «dar a vida».
Em troca, pediu para ser amado por eles com o mesmo amor.
O amor que Jesus pede não é um simples sentimento, é fazer a Sua vontade,
descrita nos Seus mandamentos: sobretudo o amor aos irmãos e o amor recíproco.
É uma verdade de tal modo importante para Jesus, que, neste seu último
discurso, dirigido aos discípulos, a repete mais três vezes, com força: «Quem
recebe os meus mandamentos e os observa, esse é que me tem amor»; «Se alguém me
tem amor, há-de guardar a minha palavra»; «Quem não me tem amor não guarda as
minhas palavras»
.......
Quem o compreendeu muito bem foi
o P.e Dario Porta, sacerdote de Parma (Itália) que morreu na Quinta-Feira Santa
de 1996. Se nos primeiros anos de sacerdócio ele tinha vivido de modo notável o
seu relacionamento com Deus, mais tarde descobriu melhor que Jesus devia ser
visto em cada próximo e, amar evangelicamente, tornou-se a sua paixão. Para
permanecer fiel a este seu propósito, ele esteve cada vez mais atento aos
outros, adiando os seus programas pessoais, até escrever, um dia, no seu
diário: «Compreendi que a única coisa que, no fim, se desejaria ter feito é ter
amado o irmão» .
Todas as noites também nós, como ele, podemos interrogar-nos: «Amei sempre os irmãos?».
Chiara Lubich
2 comentários:
Lindo... essa é a Unidade que anseio e sonho na Igreja ...
abraços no Pai...
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