Jesus Cristo , o Mestre dos Mestres, deu-nos uma vivência comunitária, de alegria, de compaixão, de comunicação, de anúncio da Boa Nova, de libertação. Talvez se Ele e João, o Baptista se mantivessem numa gruta de Qmran em meditação, ascese e solitude o seu final fosse menos trágico, porque não incomodavam o mundo.
Deus não precisará de almas solitárias em autofágicas contemplações individualistas, mas de almas que O anunciem em humanidade e serviço porque Ele é Deus trinitário um Deus que vive em comunhão.
A união de Deus com a alma, o seu enlace com o Esposo deve acontecer enquanto os nossos pés se desgastam na aspereza das contrariedades de cada dia, vividos como o sal, que não se ausenta da comida, nem perde a força.
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