Jesus recomendou que orássemos sem cessar.
Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo. (Lc 18,1)
No entanto a oração para a maioria dos cristãos consistia ou consiste principalmente em oração de petição e em uma escala menor, em oração de agradecimento.
Tínhamos a idéia,ou muitos de nós em que também me incluía,que oração que passasse estes limites já tinha a ver apenas com os “especialistas”:monges e monjas ou consagrados.
Mas, gradualmente, essa idéia errada tem vindo a mudar. Vamos dando conta que a intimidade com Deus, alvo e fruto da oração, é tão essencial para o nosso coração como o ar que respiramos o é para os nossos pulmões.
Textos e livros têm-nos ajudado a compreender melhor essa necessidade imperiosa da alma humana, que por vezes se confunde com uma inquietude, sem nome ou sem razão.
Entre eles realço a riquíssima espiritualidade oriental, as duas Teresas e autores actuais como o Frei Larrañaga ou o Irm.Tomás Merton,que nos servem de bordões luminosos para a nossa caminhada de peregrinos.
Este textozinho de um frei pregador da Ordem dos Dominicanos, Frei Bento Domingues também me esclareceu porque a oração-diálogo é tão básica para podermos viver bem, mesmo, em mar encapelado.
“A oração é obra do desejo. O desejo reza sempre,mesmo quando a língua se cala(S.Agostinho). O desejo torna a oração permanente. Só o arrefecimento do desejo a debilita. Quando ,porém, o desejo é interpretado pelo orante como um dom de Deus, rezar é dialogar com Ele.
Deus não precisa da nossa oração para nos querer bem. Somos nós que precisamos de muita oração para nos convertermos ao Seu amor e ao amor dos outros: praticar o acolhimento a todos os que estão sós e para alargar a nossa alma ao mistério de Deus e do mundo. Dizia S.Paulo que nós não sabemos rezar: Só o Espírito nos poderá ensinar a perscrutar a profundidade de Deus e os abismos do nosso coração.(Rom 8,27-27)”
Assim lançamo-nos, confiantes e (persistentemente), ao trono da Graça.
Heb 4,16
Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo. (Lc 18,1)
No entanto a oração para a maioria dos cristãos consistia ou consiste principalmente em oração de petição e em uma escala menor, em oração de agradecimento.
Tínhamos a idéia,ou muitos de nós em que também me incluía,que oração que passasse estes limites já tinha a ver apenas com os “especialistas”:monges e monjas ou consagrados.
Mas, gradualmente, essa idéia errada tem vindo a mudar. Vamos dando conta que a intimidade com Deus, alvo e fruto da oração, é tão essencial para o nosso coração como o ar que respiramos o é para os nossos pulmões.
Textos e livros têm-nos ajudado a compreender melhor essa necessidade imperiosa da alma humana, que por vezes se confunde com uma inquietude, sem nome ou sem razão.
Entre eles realço a riquíssima espiritualidade oriental, as duas Teresas e autores actuais como o Frei Larrañaga ou o Irm.Tomás Merton,que nos servem de bordões luminosos para a nossa caminhada de peregrinos.
Este textozinho de um frei pregador da Ordem dos Dominicanos, Frei Bento Domingues também me esclareceu porque a oração-diálogo é tão básica para podermos viver bem, mesmo, em mar encapelado.
“A oração é obra do desejo. O desejo reza sempre,mesmo quando a língua se cala(S.Agostinho). O desejo torna a oração permanente. Só o arrefecimento do desejo a debilita. Quando ,porém, o desejo é interpretado pelo orante como um dom de Deus, rezar é dialogar com Ele.
Deus não precisa da nossa oração para nos querer bem. Somos nós que precisamos de muita oração para nos convertermos ao Seu amor e ao amor dos outros: praticar o acolhimento a todos os que estão sós e para alargar a nossa alma ao mistério de Deus e do mundo. Dizia S.Paulo que nós não sabemos rezar: Só o Espírito nos poderá ensinar a perscrutar a profundidade de Deus e os abismos do nosso coração.(Rom 8,27-27)”
Assim lançamo-nos, confiantes e (persistentemente), ao trono da Graça.
Heb 4,16
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