Pois não é verdade que o ser humano, por mais poderoso, mais ilustre, mais sábio, que seja, é de um momento para o outro reduzido à situação mais desprotegida, mais desamparada face à doença, ao pecado ou ao
infortúnio ?.
E que só a confiança total no Pai, o lançar-se nos braços que se abrem amorosamente, pode restituir a paz, amenizar o sofrimento, alcançar a libertação ?.
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