O Santo e o Sagrado, presente e oculto na secularidade do mundo, na aparente paganidade dos ritos, ritmos e sensibilidades seculares – mas crísticas porque humanas -, continua oferecido e disponível aos que se constituem atualmente “buscadores” de Deus – ainda sem saberem exactamente o “quê” ou “quem” procuram -, presente nas dimensões mais profundas da vida e delas emergente, de múltiplos modos. Este é o grande desafio do tempo moderno: “atingir a mais alta contemplação e manter-se misturado com todos, ombro a ombro”, descobrir Deus “misturado” no mundo como gota caída no cálice da humanidade. Em cada tempo e configuração social deve brotar, contudo, uma forma original de viver esta impregnação no mundo desde a inesgotável criatividade de Deus.
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