Fazia calor naquelas tardes quentes do verão alentejano...brincávamos nos campos em volta do colégio até as caras ficarem da cor de morango,debaixo dos enormes chapéus de palha.
Às 13:45 um pequeno sino interrompia a brincadeira.Formávamos e iamos para o terço.Esbaforidas entrávamos na capela e custosamente e quase mecânicamente os pai-nosso e avé marias desfilavam,até q o sininho marcasse o fim da dezena até às 3 avé marias finais.
Confesso, que só mais tarde, o Pai-Nosso começou a ser rezado conscientemente,saboreando a riqueza de cada palavra.
Às 13:45 um pequeno sino interrompia a brincadeira.Formávamos e iamos para o terço.Esbaforidas entrávamos na capela e custosamente e quase mecânicamente os pai-nosso e avé marias desfilavam,até q o sininho marcasse o fim da dezena até às 3 avé marias finais.
Confesso, que só mais tarde, o Pai-Nosso começou a ser rezado conscientemente,saboreando a riqueza de cada palavra.
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